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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Itajaí; Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/09/1995 |
Data da última atualização: |
28/05/2012 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico |
Autoria: |
SALERNO, A. R.; TCACENCO, F. A. |
Título: |
Leguminosas forrageiras para o Baixo Vale do Itajai. |
Ano de publicação: |
1984 |
Fonte/Imprenta: |
Florianopolis: Empasc, 1984. |
Páginas: |
4 p. |
Série: |
(Empasc. Pesquisa em Andamento, 30). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As leguminosas forrageiras comecaram a ser avaliadas na Estacao Experimental de Itajai em 1979, sendo apresentados neste trabalho resultados obtidos em 1983. Os testes eram de forrageiras em cultivo sigular ou consorciado com capim elefante 'Cameroon'. As maiores producoes de forragem em cultivo extreme ficaram entre 7,2 a 9,8 t/ha/ano de materia seca, obtidas com os generos Leucaena, Stylosanthes e Desmodium. Em cultivo consorciado os generos mais produtivos nesse ano foram Stylosanthes, Desmodium e Centrosema, produzindo de 5,4 a 8,6 t/ha/ano de materia seca. |
Palavras-Chave: |
LEGUMINOSA FORRAGEIRA; REGIAO BAIXO VALE DO ITAJAI; SANTA CATARINA. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01069nam a2200181 a 4500 001 1104760 005 2012-05-28 008 1984 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSALERNO, A. R. 245 $aLeguminosas forrageiras para o Baixo Vale do Itajai. 260 $aFlorianopolis: Empasc$c1984 300 $a4 p. 490 $a(Empasc. Pesquisa em Andamento, 30). 520 $aAs leguminosas forrageiras comecaram a ser avaliadas na Estacao Experimental de Itajai em 1979, sendo apresentados neste trabalho resultados obtidos em 1983. Os testes eram de forrageiras em cultivo sigular ou consorciado com capim elefante 'Cameroon'. As maiores producoes de forragem em cultivo extreme ficaram entre 7,2 a 9,8 t/ha/ano de materia seca, obtidas com os generos Leucaena, Stylosanthes e Desmodium. Em cultivo consorciado os generos mais produtivos nesse ano foram Stylosanthes, Desmodium e Centrosema, produzindo de 5,4 a 8,6 t/ha/ano de materia seca. 653 $aLEGUMINOSA FORRAGEIRA 653 $aREGIAO BAIXO VALE DO ITAJAI 653 $aSANTA CATARINA 700 1 $aTCACENCO, F. A.
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Registro original: |
Epagri-Itajaí (Epagri-Itajai) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/12/2020 |
Data da última atualização: |
08/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LATZUK, G.; MELO, A. R.; MARTIN, M. S.; LACONSKI, J. M. O.; NOGUEIRA, P. H. S.; ARIOLI, C. J.; PINTO, F. A. M. F.; ARAUJO, L. |
Título: |
AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE TELA PARA COLHEITA SOBRE A QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE GOIABA-SERRANA. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 9., 2020, São Miguel do Oeste. Resumos... São Miguel do Oeste: IFSC, 2020. p. 26 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A espécie Acca sellowiana, é mais conhecida como goiabeira-serrana e feijoa no Brasil. Não se sabe com exatidão a sua origem, o que se sabe é que ela é nativa do planalto meridional brasileiro e do leste uruguaio. Nesta cultura, a maior dificuldade encontrada está no momento de colheita, pois ocorre a queda dos frutos quando o ponto de maturação é atingido. Com a queda do fruto ocorrem danos mecânicos, que podem causar escurecimento na polpa dos frutos. Devido esse fato, busca-se novas soluções para que os frutos não caiam diretamente no solo, reduzindo o impacto do fruto no momento da abscisão. O objetivo desse trabalho foi avaliar a utilização de tela para colheita sobre a qualidade pós-colheita de goiaba-serrana. O trabalho foi conduzido na Estação Experimental de São Joaquim ? SC, na safra 2019/2020. A cultivar utilizada para o experimento foi a Nonante. Os tratamentos consistiram na utilização de tela antigranizo preta com malha de 3x8 mm, que foi instalada a 0,5 metros do solo, e outro sem a utilização da tela.O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com 10 repetições e parcela constituída por 10 frutos por parcela. Foram coletados os frutos que caíram num período de 24 horas, para avaliações de tonalidade de cor da casca e da polpa determinada em termos de valores de luminosidade (L*), saturação de cor (C*) e ângulo ?hue? (hº), severidade de escurecimento de polpa, teor de sólidos solúveis (SS) e acidez titulável (AT). As avaliações foram realizadas após a colheita e 21 dias após armazenagem a 4 ºC. Nas avaliações da colheita, o C* e hº diferiram na casca, o parâmetro C* obteve maiores resultados no tratamento sem rede e o hº foi maior com a rede. Após 21 dias de armazenagem, houve diferença nos parâmetros L* e AT da polpa no tratamento sem rede, onde obtiveram melhores resultados. Os demais atributos avaliados, tanto na colheita quanto após a armazenagem, não diferiram. A utilização de telas não tem influência na qualidade de frutos na pós-colheita de goiaba-serrana. MenosA espécie Acca sellowiana, é mais conhecida como goiabeira-serrana e feijoa no Brasil. Não se sabe com exatidão a sua origem, o que se sabe é que ela é nativa do planalto meridional brasileiro e do leste uruguaio. Nesta cultura, a maior dificuldade encontrada está no momento de colheita, pois ocorre a queda dos frutos quando o ponto de maturação é atingido. Com a queda do fruto ocorrem danos mecânicos, que podem causar escurecimento na polpa dos frutos. Devido esse fato, busca-se novas soluções para que os frutos não caiam diretamente no solo, reduzindo o impacto do fruto no momento da abscisão. O objetivo desse trabalho foi avaliar a utilização de tela para colheita sobre a qualidade pós-colheita de goiaba-serrana. O trabalho foi conduzido na Estação Experimental de São Joaquim ? SC, na safra 2019/2020. A cultivar utilizada para o experimento foi a Nonante. Os tratamentos consistiram na utilização de tela antigranizo preta com malha de 3x8 mm, que foi instalada a 0,5 metros do solo, e outro sem a utilização da tela.O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com 10 repetições e parcela constituída por 10 frutos por parcela. Foram coletados os frutos que caíram num período de 24 horas, para avaliações de tonalidade de cor da casca e da polpa determinada em termos de valores de luminosidade (L*), saturação de cor (C*) e ângulo ?hue? (hº), severidade de escurecimento de polpa, teor de sólidos solúveis (SS) e acidez titulável (AT). As avaliações foram realizadas ap... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acca sellowiana; Armazenamento; Escurecimento de polpa. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02877naa a2200241 a 4500 001 1130426 005 2020-12-08 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLATZUK, G. 245 $aAVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE TELA PARA COLHEITA SOBRE A QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE GOIABA-SERRANA.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aA espécie Acca sellowiana, é mais conhecida como goiabeira-serrana e feijoa no Brasil. Não se sabe com exatidão a sua origem, o que se sabe é que ela é nativa do planalto meridional brasileiro e do leste uruguaio. Nesta cultura, a maior dificuldade encontrada está no momento de colheita, pois ocorre a queda dos frutos quando o ponto de maturação é atingido. Com a queda do fruto ocorrem danos mecânicos, que podem causar escurecimento na polpa dos frutos. Devido esse fato, busca-se novas soluções para que os frutos não caiam diretamente no solo, reduzindo o impacto do fruto no momento da abscisão. O objetivo desse trabalho foi avaliar a utilização de tela para colheita sobre a qualidade pós-colheita de goiaba-serrana. O trabalho foi conduzido na Estação Experimental de São Joaquim ? SC, na safra 2019/2020. A cultivar utilizada para o experimento foi a Nonante. Os tratamentos consistiram na utilização de tela antigranizo preta com malha de 3x8 mm, que foi instalada a 0,5 metros do solo, e outro sem a utilização da tela.O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com 10 repetições e parcela constituída por 10 frutos por parcela. Foram coletados os frutos que caíram num período de 24 horas, para avaliações de tonalidade de cor da casca e da polpa determinada em termos de valores de luminosidade (L*), saturação de cor (C*) e ângulo ?hue? (hº), severidade de escurecimento de polpa, teor de sólidos solúveis (SS) e acidez titulável (AT). As avaliações foram realizadas após a colheita e 21 dias após armazenagem a 4 ºC. Nas avaliações da colheita, o C* e hº diferiram na casca, o parâmetro C* obteve maiores resultados no tratamento sem rede e o hº foi maior com a rede. Após 21 dias de armazenagem, houve diferença nos parâmetros L* e AT da polpa no tratamento sem rede, onde obtiveram melhores resultados. Os demais atributos avaliados, tanto na colheita quanto após a armazenagem, não diferiram. A utilização de telas não tem influência na qualidade de frutos na pós-colheita de goiaba-serrana. 653 $aAcca sellowiana 653 $aArmazenamento 653 $aEscurecimento de polpa 700 1 $aMELO, A. R. 700 1 $aMARTIN, M. S. 700 1 $aLACONSKI, J. M. O. 700 1 $aNOGUEIRA, P. H. S. 700 1 $aARIOLI, C. J. 700 1 $aPINTO, F. A. M. F. 700 1 $aARAUJO, L. 773 $tIn: SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 9., 2020, São Miguel do Oeste. Resumos... São Miguel do Oeste: IFSC, 2020. p. 26
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